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Reencontro

julho 14, 2014

E aquela sensação voltou depois tanto tempo longe. Por um lado, fico feliz e muito. Ah como eu senti falta disso! Como isso é estranhamente bom! Sinto-me aliviada por saber que não destruí a parte que eu sei que era a melhor de mim, mesmo com todos os problemas e toda aquela ingenuidade, era a parte que eu mais gostava. Fazia com que eu me sentisse mais viva, me fazia acreditar que amar, que doar-se para outra pessoa valia à pena. É aquele sentimento que não tem como explicar, mas você percebe a diferença quando o sente. Ele flui naturalmente, é intuitivo, irracional e influenciável. Já estava me sentindo vazia sem isso. Por outro lado, há a consumição do medo. Medo de tentar, de estar errada, de não acontecer. Dessa vez precisa ser diferente. Espero ter conciliado o conflito entre meus extremos, pois não tem hora melhor do que essa para uma mudança de hábitos.

M.

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